O pé diabético ocorre pela ação destrutiva do excesso de glicose no sangue.
O pé diabético é uma série de alterações anatomopatológicas e neurológicas periféricas, essas alterações constituem-se de neuropatia, problemas circulatórios e infecção. Essas lesões geralmente apresentam contaminação por bactérias, e o diabetes interfere na cicatrização devido ao acumulo de glicose nos tecidos.
O Laser é, com certeza, uma nova proposta não-invasiva de tratamento eficaz e seguro, um recurso que promove restauração tissular de forma harmoniosa nos eventos celulares e moleculares que interagem para que ocorra a repavimentação e a reconstituição tecidual, promovendo a cicatrização de feridas agudas e crônicas a chamada ulcera de “Pé Diabético”.
O LASER não produz efeito calórico. Portanto, se houver aumento de temperatura no local de aplicação da energia, deve-se ao aumento do metabolismo celular e da vasodilatação provocada na região. A terapia a Laser de Baixa Intensidade é um recurso atérmico, não provoca a dilatação das artérias nem o aumento da permeabilidade de vênulas, como ocorre na administração do calor.
O Laser Terapêutico atua incrementando o processo de bio estimulação tecidual de forma eficiente, bem como auxilia a reepitelização e propicia melhora da vascularização no local da ulcera, além de melhorar a qualidade da cicatrização diminuído os queloide. Temos a redução do tempo de cicatrização comparado a outras ulceras não tratadas com este magnífico recurso terapêutico. Outro beneficio do Laser de Baixa Intensidade é produzir analgesia imediatamente desde a primeira aplicação, já que pacientes referem dor intensa, melhorando a sua qualidade de vida, embora estejamos conscientes de que é necessário curativos específicos, limpeza adequada do local e repouso, somente assim podemos avaliar os benefícios desta terapia.
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